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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar

Advento do formato atual

O então chamado Primeiro Batalhão Policial Militar “Tobias De Aguiar” adquiriu o formato atual, pautado na mobilidade e eficácia, a partir de 1970 quando, no contexto da ditadura militar, participou da operação de desmantelamento de um centro de treinamento de guerrilha da VPR atuante no Vale do Ribeira. Apesar de ter sido considerada bem-sucedida, os remanescentes do grupo conseguiram escapar, entre eles Carlos Lamarca e Yoshitane Fujimori, que continuam a militância na capital de São Paulo e na Grande São Paulo; O grupo era acusado de terrorismo pelo regime militar. 

O Batalhão é reformulado visando o combate à guerrilha urbana. É instalada na sede do “Batalhão Tobias de Aguiar” a central de comunicações com a finalidade de apoiar as viaturas em serviço. As viaturas são equipadas com rádio transceptor para maior agilidade nas Operações da Polícia Militar com a Base Aguiar ou com as viaturas no policiamento; os policiais recebem a boina negra como marca característica. Sob o comando do Ten.-Cel. Salvador D’Aquino o grupo passa a ter o papel de ronda bancária, patrulhamento urbano e tropa de choque para agir onde a polícia comum não tinha condições de fazê-lo. Em 15 de outubro de 1970, passa a denominar-se Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar – ROTA. Uma das primeiras vítimas da ROTA no combate a guerrilha urbana é o cabo PMESP Nelson Martinez Ponce, assassinado ao tentar salvar os passageiros de um onibus em Vila Brasilandia que estavam sendo retirados sob ameaça de armas dos guerrilheiros do MOLIPO em 01 de novembro 1971. 

Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar
ROTONA (ROTA)



Polícia Militar

ROTA anos 80

ROTA (ROTONA)

ROTONA

Força Tática

Quartel da ROTA

Governador Geraldo Alckmin na ROTA


CONTE LOPES

ROTA, polícia militar

Novas viaturas da ROTA (ANO 2014)

Nova viatura da ROTA (ANO 2014)

Aquisição de novas viaturas

Recentemente o 1º BPChq teve 50% de sua frota de viaturas renovadas, os novos modelos se tratam de modelos TOYOTA HILUX SW4, equipadas com um potente motor 4.0, de seis cilindros em "V", que desenvolve 225cv de potência, a tração é permanente nas quatro rodas e o carro conta com diversos equipamentos de segurança e conforto, o que melhora o serviço do policial que chega a passar mais de dez horas embarcado na viatura, durante o serviço.

Suspeitas de ataques forjados

Em Agosto de 2010, foi amplamente divulgado na mídia que o quartel da ROTA teria sido alvo de ataque de criminosos que teriam atirado um coquetel molotov.
Todavia, após investigação da polícia civil, essa hipótese foi posta em xeque. Um documento confidencial da inteligência da polícia diz que "possivelmente, o atentado contra a mencionada sede miliciana seria para tirar o foco de práticas ilícitas envolvendo integrantes da Rota e martirizar os envolvidos."

Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar
ROTONA (ROTA)

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